domingo, 26 de dezembro de 2010

Sobre perspectivas...

Antes de tratar do que me motivou a voltar a freqüentar este meu espaço a dias esquecido, coloco aqui significados da expressão “perspectiva”
Perspectiva é um termo de significado amplo que possui as seguintes acepções, ainda que elas sejam bastante relacionadas umas com as outras. *
§                     Perspectiva (visão). É um aspecto da percepção visual do espaço e dos objetos nele contidos pelo olho humano. Depende de um determinado ponto de vista e das condições do observador. A perspectiva, neste caso, corresponde a como o ser humano apreende visualmente seu ambiente, sendo confundida com a ilusão de óptica. Por exemplo, as linhas paralelas de uma estrada, relativamente a um observador nela situado, parecerão afunilar-se e tenderão a se encontrar na linha do horizonte. Vem do latim spec, que significa visão.
§                     Perspectiva (gráfica). É um campo de estudo da geometria e, em especial, da geometria descritiva. É usada como método para representar em planos bidimensionais (como o papel) situações tridimensionais, utilizando-se de conhecimentos matemáticos e físicos, decorrentes do fenômeno explicado no tópico anterior, para passar a ilusão ao olho humano. Divide-se em várias categorias e foi desenvolvida pelos artistas do Renascimento.
§                     Perspectiva (cognitiva). Na teoria cognitiva, é a escolha de um contexto ou referência (ou o resultado desta escolha) de onde se parte o senso, a categorização, a medição ou a codificação de uma experiência, tipicamente pela comparação com outra. Pode-se posteriormente reconhecer diversos significados de diferença sutil, como o ponto de vista, o Weltanschauung, o paradigma.

Dessa feita, e com o intuito de exemplificar o último tópico, coloco o link de blogs de duas pessoas muito queridas por este que vos escreve http://responsavelpelarosa.blogspot.com/2010/12/sol-de-natal.html e http://avanceasetima.blogspot.com/2010/12/sombras-que-obscurecem.html. Ambos trataram da figura do Dia 25/12 – O Natal – Sob um viés muito próprio e peculiar a cada um dos autores.

No final, este não foi um post de opinião, tampouco mais um desabafo (e olha que estou com alguns na fila para aqui colocar) foi tão-somente uma alegre constatação daquilo que tanto me atrai nas pessoas, aquilo que cada um carrega de genuíno e individual, aquilo que os diferencia na multidão de todos os dias...

Ah, Feliz Natal!